Homilias

Cristo, luz para nossas trevas

IV Domingo do tempo quaresmal

27/03/2017 - Atualizado em 06/04/2017 | Por: Pascom

Jesus Cura o Cego de Nascença

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IV DOMINGO DA QUARESMA – Laetare
 Cristo, luz para nossas trevas
— 1 Samuel 16,1.6-7.10-13; Salmo 22/23; Efésios 5,8-14; João 9,1-41 ou 1.6-9.13-17.34-38.

 

Ecos litúrgicos

A ALEGRIA E A LUZ – Domingo da alegria

O batismo – que é “iluminação”- significa abrir os nossos olhos para Deus e o seu mistério, para o mistério do homem, para o sentido da vida, do sofrimento e da morte, do nosso destino individual e coletivo, para o sentido da história. Renunciar a Cristo significa recair nas trevas mais obscuras. — Missal Cotidiano, Paulus, 1995.

Laetare, Jerusalem…”. Com estas palavras do profeta Isaías, a Igreja convida-nos, neste dia, à alegria, em meio ao itinerário penitencial da Quaresma. A alegria e a luz são o tema dominante da liturgia de hoje. O Evangelho narra o caso de “um homem cego de nascença” (Jo 9,1). Vendo-o, Jesus fez lodo com a saliva, espalhou o lodo sobre os seus olhos e disse-lhe: “vai lavar-te na piscina de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, lavou-se e voltou vendo” (Jo 9,6-7). O cego de nascença representa o homem assinalado pelo pecado, que deseja conhecer a verdade sobre si mesmo e sobre o próprio destino, mas é impedido disso por um mal congênito. Só Jesus pode curá-lo: Ele é “a luz do mundo” (Jo 9,5). Confiando-se a Ele, todo o ser humano espiritualmente cego de nascença tem a possibilidade de novamente “chegar à luz”, isto é, de nascer para a vida sobrenatural. […] — São João Paulo II (Angelus – 10 de Março de 2002).

“Nesta entrevista a ISTOÉ, ele afirma que a sociedade se tornou incapaz de distinguir “o que é belo e o que é feio, o que é verdadeiro e o que é falso, o que é bom e o que é ruim, o que é direita e o que é esquerda e até o que é vivo e o que é morto”.” — Domenico de Masi, 79 anos, professor de sociologia na Universidade La Sapienza, em Roma. O italiano ficou conhecido pelo conceito de “ócio criativo”, em que trabalho, aprendizado e prazer se combinam para gerar desenvolvimento econômico com justiça social.

Padre Sandro Rogério dos Santos
Pároco

 


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