“Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado”’ – Lc 15,31-32
Cada um de nós pode alimentar características do filho mais novo ou do mais velho. Muitas vezes nos desviamos dos planos de Deus e caímos na infelicidade, mas tomamos consciência e nos reerguemos. Outras vezes nos consideramos “gente de bem”, cumpridores fiéis das normas, mas nos mostramos intolerantes e incapazes de reconhecer nossos irmãos e ser solidários com eles.
Domingo, 15/09/2019 | 19:30h
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