Santa Sé

Catálogo de Virtudes Necessárias

16/11/2016 - Atualizado em 14/12/2016 | Por: Pascom

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___referências e citações___
[1] Exercícios Espirituais, 315.
[2] Cf. Serm. 207, 1: NBA, XXXII/1, 148s.
[3] «A missionariedade não é questão apenas de territórios geográficos, mas de povos, culturas e indivíduos, precisamente porque os “confins” da fé não atravessam apenas lugares e tradições humanas, mas o coração de cada homem e mulher. O Concílio Vaticano II pôs em evidência de modo especial como seja próprio de cada baptizado e de todas as comunidades cristãs o dever missionário, o dever de alargar os confins da fé» (Mensagem para o Dia Mundial das Missões de 2013, 2).
[4] Missale Romanum, 2002.
[5] Discurso à Cúria Romana, 21 de Setembro de 1963: AAS 55 (1963), 793-800.
[6] Santo Inácio de Loyola, Exercícios Espirituais, 349.
[7] «A caridade na verdade, que Jesus Cristo testemunhou com a sua vida terrena e sobretudo com a sua morte e ressurreição, é a força propulsora principal para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira. (…) É uma força que tem a sua origem em Deus, Amor eterno e Verdade absoluta» (Bento XVI, Carta enc. Caritas in veritate, 29 de Junho de 2009, 1: AAS 101 (2009), 641), por isso é preciso «conjugar a caridade com a verdade, não só na direcção assinalada por S. Paulo da “veritas in caritate” (Ef 4, 15), mas também na direcção inversa e complementar da “caritas in veritate”. A verdade há-de ser procurada, encontrada e expressa na “economia” da caridade, mas esta por sua vez há-de ser compreendida, avaliada e praticada sob a luz da verdade» (Ibid., 2).
[8] Um estilo de vida caracterizado pela sobriedade restitui ao homem aquele «comportamento desinteressado, gratuito, estético que brota do assombro diante do ser e da beleza, que leva a ler, nas coisas visíveis, a mensagem do Deus invisível que as criou» (João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus, 37; cf. AA.VV., Nuovi stili di vita nel tempo della globalizzazione, Fond. «Apostolicam Actuositatem», Roma 2002).
[9] São João Paulo II disse no «Angelus» de 9 de Julho de 1989: «A expressão “Coração de Jesus” traz de imediato à mente a humanidade de Cristo, e ressalta-lhe a riqueza dos sentimentos, a compaixão para com os enfermos; a predilecção pelos pobres; a misericórdia para com os pecadores; a ternura para com as crianças; a fortaleza na denúncia da hipocrisia, do orgulho e da violência; a mansidão diante dos opositores; o zelo pela glória do Pai e o júbilo pelos seus misteriosos e providentes desígnios de graça (…) recorda depois la tristeza de Cristo pela traição de Judas, o abatimento por causa da solidão, a angústia diante da morte, o abandono filial e obediente nas mãos do Pai. E fala sobretudo do amor que sem cessar brota do seu íntimo: amor infinito para com o Pai e amor sem limites pelo homem».

 

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